domingo, 9 de agosto de 2009
Ana Carolina, romântica e concisa
Ana Carolina comemora a primeira década de carreira com novo disco, o sucinto "Nove" (Sony Music). Algo cabalístico, ela conta com nove músicas, da cantora que nasceu no dia 9 do mês nove, e gravou seu primeiro disco em 1999. Mas, segundo ela, não representa mais que uma coincidência que ela fez questão de lembrar. O trabalho, conduzido por três dos mais importantes produtores do cenário brasileiro - e internacional - Mario Caldato (Beastie Boys, Beck, Planet Hemp), Kassin (Los Hermanos, Orquestra Imperial, Caetano) e Alê Siqueira (Tom Zé, Paulinho da Viola, João Donato), traz parcerias inéditas e participações internacionais.
Entre os convidados estrangeiros, a italiana Chiara Civello, que assina com Ana “Traição”, “8 estórias”, “10 minutos” e “Resta” - nesta, também toca piano e canta -; o norte-americano John Legend, que compôs e canta “Entreolhares”, primeira música de trabalho, em rotação nas rádios; e a baixista, também norte-americana, Esperanza Spalding, com seu suíngue jazzístico em "Traição”.
Como parceiros, comparecem Gilberto Gil, que presenteou a mineira de Juiz de Fora com a letra do samba “Torpedo”, e o parceiro de longa data Antônio Villeroy, que participou também de “Entreolhares” e em “Tá rindo, é?”. Além disso, músicos como João Parahyba, Davi Moraes, Pedro Bernardes, Daniel Jobim, Arthur Verocai, Donatinho e Carlos Trilha participam da sonoridade diversa, que inclui arranjos de cordas e metais, além de instrumentos como cello, violino e harpa, junto com a levada mais pop da guitarra baixo e bateria.
O romantismo é o tema recorrente nas letras de “Nove”, em canções como "Resta", "10 minutos", na parceira com Legend, "Traição". Destaque para "8 estórias", que enumera oito mulheres e relações com uma marcação tensa e suave ao mesmo tempo.
Autora de sucessos estourados em todo o país, como "Garganta" (feita para ela pelo compositor Totonho Villeroy) e “Quem de Nós Dois”, do primeiro e segundo disco, ela gravou, em 2003, "Estampado", uma mistura de rock, balada, samba e bossa, que trouxe parcerias inéditas, entre elas, Chico César e Seu Jorge, com quem iria gravar, em 2005, “Ana & Jorge ao Vivo”, No final de 2006, Ana Carolina lançou seu quarto álbum, o CD duplo “Dois quartos”; de um lado, canções mais pops, do outro, experiências de novos sons e novas idéias.
Desde o primeiro disco, Ana Carolina descobriu um público fiel que a acompanha com uma devoção pouco vista com outras cantoras e bandas, com raras exceções, como a paixão desbragada dos fãs da finada banda carioca Los Hermanos. Seus shows são verdadeiras exaltações de amor a ela e sua música, que devem se repetir mais uma vez nas apresentações deste conciso "Nove".
Assista à entrevista exclusiva de Ana Carolina ao SaraivaConteúdo
Fonte: Saraiva
Entre os convidados estrangeiros, a italiana Chiara Civello, que assina com Ana “Traição”, “8 estórias”, “10 minutos” e “Resta” - nesta, também toca piano e canta -; o norte-americano John Legend, que compôs e canta “Entreolhares”, primeira música de trabalho, em rotação nas rádios; e a baixista, também norte-americana, Esperanza Spalding, com seu suíngue jazzístico em "Traição”.
Como parceiros, comparecem Gilberto Gil, que presenteou a mineira de Juiz de Fora com a letra do samba “Torpedo”, e o parceiro de longa data Antônio Villeroy, que participou também de “Entreolhares” e em “Tá rindo, é?”. Além disso, músicos como João Parahyba, Davi Moraes, Pedro Bernardes, Daniel Jobim, Arthur Verocai, Donatinho e Carlos Trilha participam da sonoridade diversa, que inclui arranjos de cordas e metais, além de instrumentos como cello, violino e harpa, junto com a levada mais pop da guitarra baixo e bateria.
O romantismo é o tema recorrente nas letras de “Nove”, em canções como "Resta", "10 minutos", na parceira com Legend, "Traição". Destaque para "8 estórias", que enumera oito mulheres e relações com uma marcação tensa e suave ao mesmo tempo.
Autora de sucessos estourados em todo o país, como "Garganta" (feita para ela pelo compositor Totonho Villeroy) e “Quem de Nós Dois”, do primeiro e segundo disco, ela gravou, em 2003, "Estampado", uma mistura de rock, balada, samba e bossa, que trouxe parcerias inéditas, entre elas, Chico César e Seu Jorge, com quem iria gravar, em 2005, “Ana & Jorge ao Vivo”, No final de 2006, Ana Carolina lançou seu quarto álbum, o CD duplo “Dois quartos”; de um lado, canções mais pops, do outro, experiências de novos sons e novas idéias.
Desde o primeiro disco, Ana Carolina descobriu um público fiel que a acompanha com uma devoção pouco vista com outras cantoras e bandas, com raras exceções, como a paixão desbragada dos fãs da finada banda carioca Los Hermanos. Seus shows são verdadeiras exaltações de amor a ela e sua música, que devem se repetir mais uma vez nas apresentações deste conciso "Nove".
Assista à entrevista exclusiva de Ana Carolina ao SaraivaConteúdo
Fonte: Saraiva
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário