quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Ana curte show de Lenine e As Chicas




A cantora Ana Carolina revelou já conhecer o som das garotas há quatro anos. “Gostei muito. Vim conferir o que já havia ouvido”. Ana também elogiou a série de encontros que reunirá ainda Moska e Chico César, Toni Platão e Zélia Duncan. “A mistura deu certo. Acho esses encontros memoráveis”.









Fontes: EGO e Babado

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Ana Carolina de volta aos palcos cariocas


Mais sobre: http://www.vivorio.com.br/ ;)

Vendas antecipadas: http://www.ingressorapido.com.br/?Sessao=Eventos&Status=PDV&OperId=1310

Rosas concorrendo ao Grammy Latino:

Best Brazilian Song (Portuguese Language)

Mejor Canción Brasileña (Idioma Portugués)

Melhor Canção Brasileira (Língua Portuguesa)

A Songwriter(s) Award. A song must contain at least 51% of the lyrics in Portuguese and must be a new song. Singles or Tracks only.

Premio al Compositor(es). Una canción debe contener por lo menos el 51% de letra en Portugués y deberá ser una canción nueva. Solamente sencillos o cortes.Prêmio ao(s) Compositor(es). Uma canção deve conter pelo menos 51% de letra em português e deve ser uma nova canção.

Somente singles ou faixas.

Berimbau Metalizado

Miro Almeida, Dória & Duller, songwriters (Ivete Sangalo) Track from: Multishow Ao Vivo Ivete no Maracanã[Mercury]

Carta À Amiga Poeta

Simone Guimarães & Francis Hime, songwriters (Simone Guimarães) Track from: Flor De Pão[Biscoito Fino]

Não Me Arrependo

Caetano Veloso, songwriter (Caetano Veloso) Track from: Cê[Mercury]

Para Lá

Arnaldo Antunes & Adriana Calcanhotto, songwriters (Arnaldo Antunes) Track from: Qualquer[Biscoito Fino]

Rosas

Antônio Villeroy, songwriter (Ana Carolina)

Track from: Dois Quartos [Sony BMG Music Brasil]

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Personagem




Música de Ana Carolina e Jorge Vercilo, gravada por Pedro Mariano. Exclusiva, vale a pena conferir!


Personagem

Composição: Ana Carolina/ Jorge Vercilo

Você se vê

Por trás de um personagem

Ele não cabe em você

Não leve a mal, e entender quem sabe eu sei!

Quem sabe eu sei!

Sempre ouvindo

Todas as outras pessoas

Mas quase nunca você

Não leve a mal, mesmo sem te conhecer

Eu posso ver

Tudo que eu vivi marcou a minha estrada

Mesmo numa festa assim

Me sinto só, só, sigo SÓ

Hoje ao menos me despi daquela farsa

Ninguém pode escolher um caminho por você

Deixa, deixa eu mudar sua vida

Seja na minha bem-vinda
Porque nem sei, quem sabe eu sei!

Venha, faça de mim seu remanso

Pode se abrir, eu alcanço

Porque nem sei, quem sabe eu sei

Para ouvir (na voz de Pedro Mariano): http://www.4shared.com/file/19828932/911d37ba/10_Personagem.html





segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Patrícia Palumbo e "Vozes do Brasil": Coletânea de entrevistas com grandes nomes da MPB

Jornalista da Rádio Eldorado FM lança hoje, no MIS, o volume 2 de seu livro.

Com saraus de Tom Zé e de integrantes do Pato Fu hoje no MIS (Museu da Imagem e do Som), a jornalista Patricia Palumbo lança Vozes do Brasil - Volume 2. O livro, homônimo do programa que ela mantém na Rádio Eldorado FM, reúne 11 entrevistas realizadas entre 2003 e 2007. Os contemplados desta vez são as cantoras Adriana Calcanhotto, Ana Carolina, Elba Ramalho, Fernanda Abreu, Jussara Silveira, Mônica Salmaso, Rita Lee e Zizi Possi, a dupla John e Fernanda Takai, do grupo mineiro Pato Fu, e os compositores Nando Reis e Tom Zé.

Segundo Patricia, o novo volume está mais ''diversificado e retrata melhor a grande variedade de música que se faz no Brasil''. São bate-papos em que os artistas lembram fatos da carreira, falam do processo de criação, reclamam da crítica, fazem pequenas confissões e às vezes revelam senso de humor. O tropicalismo ''semeou tudo quanto foi tipo de planta, de erva, de tudo'', diz Rita Lee. Zizi Possi conta que não conseguia ''apenas ouvir'' Maria Bethânia: ''Era preciso parar para ouvir, quando eu precisava, quando queria uma coisa para me alimentar, algum sentimento."

''Sou péssimo músico, mas fui aluno brilhante. Não é que eu quisesse ser músico, não. Eu queria ser qualquer coisa que me tornasse um indivíduo'''', reafirma Tom Zé. ''Não acho que vim para cá para ser cantora de forró. As pessoas podem me ver assim, mas eu não'', defende-se Elba Ramalho. ''Acho boa essa promiscuidade artística. Hoje, na programação de um festival, podemos ser escalados junto com o Zeca Baleiro'', aponta Fernanda Takai. ''Sou completamente racional em certas coisas, mas em algum momento viro a moeda e fico completamente passional. Definitivamente, não tenho muito equilíbrio'', revela Ana Carolina.

Com fotos de Lenise Pinheiro, Marie Hippenmeyer e Ricardo Koctus, baixista do Pato Fu, o livro tem prefácio de Lenine, um dos enfocados no primeiro volume, lançado em 2002.

Para escolher os entrevistados, a jornalista utilizou como critérios a importância histórica dos músicos e a qualidade de seus trabalhos autorais. Durante o processo de produção do livro, ela também tentou descobrir os segredos da popularidade dos ídolos.“De toda forma, cada universo é um motivo. Todos têm seus processos e a variedade é que me deixa curiosa”, explica Patrícia, no release de divulgação do livro.

Vozes do Brasil - Vol. 2. De Patricia Palumbo. Editora DBA. 204 págs. R$ 69. MIS. Av. Europa, 158, 3060-9197. Hoje, 20h30

Ana Carolina imprime sobriedade a Dois quartos


No último sábado, a capital pernambucana recebeu o novo show da cantora Ana Carolina. Dois quartos, sob a direção de Monique Gardenberg, levou muito mais de dez mil pessoas para a casa de shows Chevrolet Hall, em Olinda. Pista e camarotes lotados, o show só começou depois de uma óbvia mesmo assim empolgante apresentação da banda Nós 4. Ana Carolina surgiu por entre uma cortina que cobria todo fundo do palco, feita de objetos/luzes cintilantes, como um céu de estrelas (não estava brega), vestida com seu costumeiro terno preto - o que dá ainda mais sobriedade e solenidade ao seu estilo - empunhando sua guitarra. Dando a entender que o destaque naquela noite seriam as canções, ela destilou as mais novas deste último CD. A platéia mostrou estar familiarizada com a produção recente, mas nada comparado ao coro nas mais antigas. A intenção era evocar de imediato o tom mais minimalista do novo álbum, mas não há como dar este clima, estando ela numa das maiores casas de show da cidade, e com uma platéia histérica. Aliás, tem sido assim na sua passagem por outras capitais. Predominantemente feminino, Ana Carolina é ovacionada por seu público de uma maneira que nunca mais havia sido visto deste Marina Lima ou Cássia Eller. Com a diferença de não conseguir ser suave e sedutora como a primeira, muito menos escrachada e irreverente como a segunda. Ana é mais pesadona, densa, com sua voz grave e macia e seu rosto na maioria das vezes sem sorrisos. Depois de ter assumido a bissexualidade, Ana Carolina teve os olhares ainda mais atraídos para o novo show, pois que as músicas eram mais declaradamente lésbicas e, além disso, teria um certo vídeo com cenas de sadomasoquismo ilustrando uma das canções, justamente a que fala ter comido a Madona (assim, como um "n", não a Madonna megastar). Risível o tal filminho, com imagens toscas e antigas de mulheres se insinuando uma para as outras, que não chegam aos pés de uma cena entre casais que se curtem em plena novela das oito.
O show durou pouco mais de uma hora e meia, e Ana Carolina marcou território ao imprimir seu novo estilo, sem fazer tantas concessões ao passado. Não poderia deixar de cantar hits como Confesso, Nua, Encostar na tua e Pra rua me levar, esta última feita para Bethânia. É isso aí, que gravou com seu Jorge, canta sozinha ao piano. Talvez a mais tocante do seu repertório até hoje - apesar de já ter sido exaustivamente executada - Quem de nós dois - recebe um arranjo diferente, o que confunde o público, que atropela Ana Carolina e canta sem prestar atenção ao andamento reformulado. O intimismo e sofisticação dos arranjos talvez não tenham sido tão valorizados desta vez (quem sabe o próximo não seja num teatro), afinal para a platéia mais interessada, somente ela interessava.

Fonte: Michelle de Assumpção - Diário de Pernambuco

Ana Carolina expõe seu reflexo e desejos

Cantora mineira lotou o Chevrolet Hall, na noite do último sábado, num espetáculo em que sua música serviu também para encenar como ela se vê diante de seu próprio sucesso.

Dois quartos não é um simples show de Ana Carolina: é um comentário de Ana Carolina sobre ser Ana Carolina. Durante duas horas, a cantora encenou para um Chevrolet Hall entupido, sábado à noite, o desconforto que a popularidade das suas músicas lhe trouxe, o seu desdém por imitadoras como Isabella Taviani, que descaradamente aproveitam seus vácuos, e sua relação com a prisão das trilhas de novela da Globo.Tenso, auto-reflexivo e colorido, o espetáculo dialoga com a última turnê de Caetano Veloso, Cê, onde o cantor também teatralizou a seriedade da sua fama, “travestido” de astro de rock de 20 e poucos anos. Com direção de Monique Gardenberg, Dois quartos deixa claro que o desejo é um sentimento de alcance epistêmico, uma arma quente: o “eu desejo” implica uma hipótese sobre a causa. No seu caso, Ana Carolina parece não querer mais dizer que encontra nas lembranças um lugar seguro. Nos primeiros 10 minutos em cena, a cantora diz que está com febre, repete “pau”, “fenda mela”, “líquido”, artificialmente desconfortável com as suas próprias palavras, enquanto é cercada por um cenário pomposo, de cabaré antigo, com cortina brilhante onde é projetado o polêmico vídeo lésbico.Na verdade, o vídeo é uma brincadeira sádica que fala mais sobre jogos de poder que de prazer. Mas sexo é poder, verdade freudiana que a projeção deixa escapar. Ainda não há tesão na sua performance. Enquanto mulheres espancam outras mulheres na tela, a cantora escancara que agora ela está no comando da ação, dando uma surra no público que espera (apenas) suas famosas letras sobre amor platônico.
A produção colorida do início vira o banquinho e violão de antes para relembrar seu necessário passado. “Vou cantar algumas canções antigas”, avisa a cantora, esclarecendo que agora ela está no meio do caminho entre o que foi e onde pretende ir. O passado é um interlúdio, que faz a platéia urrar. Mas o que era declaração de amor, dor no peito, retorna embalado por cinismo. O hit Quem de nós dois reaparece em novo arranjo. Com a maior parte da letra cantada pela platéia, a impressão é que a música não serve mais ao vocal de Ana Carolina, que a canta menos gritado, menos arranhando a garganta.E por falar em garganta, o hit de estréia da cantora marca o momento de nova virada no show: Ana Carolina interpreta a canção se contorcendo no palco, jogando o cabelo, enviando sinais de fogo. Sua presença vai ficando menos tensa, enquanto o show chega ao seu final – ao momento em que ela escancara seu desejo. Para o bis, Dois quartos se transforma numa enorme discoteca e a música Eu comi a Madona volta em versão eletrônica, nos fazendo lembrar que sua Madona é com um “n” só, diferente do nome da cantora pop. Ana canta não (só) para a diva norte-americana, mas para qualquer Madona. A música é sua Maria, Maria. Se, ao interpretar essa canção no início da noite, a mineira estava dura, teatralmente desconfortável, ao final ela dança de um lado para o outro e faz um gesto nada discreto ao cantar que Madona quer ver seu “nervo rígido”. Ainda que imperfeito na sua pompa, Dois quartos é um dos espetáculos mais corajosos da MPB em muito tempo.

Fonte: Schneider Carpeggiani - Jornal do Comércio

Na contramão do popular


Com show “Dois Quartos”, Ana Carolina sofistica seu discurso

Ana Carolina tinha tudo para ser seduzida e cair na armadilha de seu próprio sucesso. “Cantora de MPB mais popular do Brasil”, só perdendo o posto de “mais popular cantora do País” para Ivete Sangalo, Ana sempre teve um diálogo interessante com a massa. Suas canções povoam tanto as segmentadas estações de rádio MPB quanto as mais popularescas emissoras comunitárias. No entanto, o álbum e o show “Dois Quartos”, apresentados no sábado, no Chevrolet Hall, dão demonstrativos de que, ao contrário de se deixar levar por uma concepção de espetáculo mais simplista, menos elaborada, Ana Carolina tenta - mesmo que, em alguns momentos, cause certo estranhamento - soar conceitual, refinada.As filas enormes do lado de fora do Chevrolet Hall, os ônibus com placas de João Pessoa, Caruaru, Campina Grande, evidenciavam frases como “só vi isso aqui tão cheio no show de Zezé di Camargo & Luciano”. No entanto, longe da breguice dos shows da dupla sertaneja - bailarinos no palco, cenário “novo rico”, estética de número musical do “Criança Esperança”, entende? - Ana Carolina flerta, em sua concepção cênica, com a estirpe da MPB.A direção de Monique Gardenberg coloca Ana como uma grande crooner, vestida de terninho preto, em cenário retrô, com uma camada de ladrilhos prateados no fundo e backing vocals fazendo passinhos. Tudo soa estudadamente “vintage”, inclusive o ótimo vídeo de sadomasoquismo lésbico que aparece enquanto Ana Carolina canta - público em coro - “fui eu que comi e bebi a Madonna”. O referido vídeo, alvo de polêmica e rubor por partes de alguns, dá o tom da encenação: é “over” e cômico. Nunca erótico. O que o transforma num interessante artefato conceitual, assim como unir, como numa mesma canção, a assumidamente sexual faixa “Cantinho” com a soft porn “Fever”, de Peggy Lee.
Ana Carolina parece rir de toda a polêmica que a cercou: do fatídico “sou bi e daí?” da Veja, passando pelo lance do “eu gosto é de mulher”, cantada no antigo show, ela aparece agora pontuando grandes sucessos de sua carreira, mas com os olhos para frente. Sim, os grandes hits estão lá: teve “Garganta”, “Confesso”, “Quem de Nós Dois”, “É Isso Aí” (tocada ao piano, leve tom abaixo da original), um passeio pelas canções que fez para outros compositores - “Cabide” (para Mart’Nália), “Pra Rua Me Levar” (para Bethânia) - e, meio a contragosto do povão, as novas músicas. “Ruas de Outono”, “Aqui”, “Carvão” demarcam um território inexplorado: o público não canta, mesmo que se deixe levar pelas melodias fáceis.Momento particularmente curioso do show - e talvez destoante do clima vintage - é a parte, vamos assim dizer, “social”. Em “Nada te Faltará”, imagens de soldados e guerras emprestam um clima meio óbvio; em “Cristo de Madeira”, o caleidoscópio de imagens sociais e religiosas, apesar de lindamente editado, soa vazio. É nesse momento em que percebe-se que, apesar do seu enorme poder de comunicação via música, Ana Carolina ainda carece de desenvoltura cênica: parece “pesada”, sem leveza, “engessada”. Até meio pouco à vontade quando lê poemas.Ao final, cantando “Elevador”, “Louca Tempestade” e voltando no bis com “Rosas” e uma versão remix de “Eu Comi a Madona”, Ana dá demonstrativos de superação. Meio desajeitada, meio pesadona, dança, faz movimentos que parecem ser sexies, leva ao delírio o vasto público lésbico que povoou o Chevrolet Hall para vê-la. Dá indício de que aquilo é uma celebração do amor gay: tão contido, tão proibido, tão platônico - como ela mesma retrata em suas letras.
No entanto, ao invés de segregar, Ana Carolina recebe bem os héteros, os casais homem-mulher, que parecem se divertir com a comoção lésbica. Tudo na maior. Afinal, como diz a própria Madonna, que Ana Carolina sugere “comer”, “music makes the people come together”, ou seja, a “música faz as pessoas ficarem juntas”: héteros, gays, altos, baixos, negros, brancos.

Fonte : Thiago Soares - Folha de Pernambuco

domingo, 19 de agosto de 2007

Para alívio dos fãs, repertório de Ana Carolina ainda tem "voz e violão"




Por Luciana Oliveira

Ana Carolina sempre é recebida de braços abertos no Recife, mesmo que não tenha dado tempo de sentir saudades dela. O último show na cidade, aliás, foi ainda em novembro no ano passado, com a turnê Estampado. Mas dessa vez, com dois hits emplacados nos folhetins de horário nobre da Rede Globo (Carvão, interpretado por ela mesma, e Ruas de Outono, de quem é co-autora), deu a impressão de que o Chevrolet Hall nunca esteve tão cheio para receber a mineira quanto no último sábado (18).
Depois dos 40 minutos da apresentação da pernambucana Nós Quatro, os fãs tiveram que esperar até pouco antes da meia-noite para que Ana Carolina subisse ao palco com sua turnê do novo disco Dois Quartos. O atraso foi motivo de vaia e zum zum zum. Segundo os comentários na platéia, adiar o início do show já é praxe da cantora. Mas quando ressoaram os primeiro acordes e dissiparam-se as reclamações, a tirar pelas expressões um pouco constrangidas, talvez atônitas e, principalmente, curiosas, a platéia parecia a um triz de exclamar “Carolina tarda, mas não falha”.
Os fãs recifenses não negam: a cada apresentação eles esperam a Ana Carolina voz grave e violão afinado, MPB de barzinho, happy hour de noite de sexta-feira. Aquela Ana Carolina do começo da carreira, no final da década de 90, que entoava um couro sentimental com sucessos com Confesso. Dessa vez, porém, a apresentação teve direito haste do microfone atirado ao chão do palco e, principalmente, insinuações nada discretas de seu universo bissexual, já escancarado em capa de revista de circulação nacional.
É que a mineira abriu o show com um pot-pourri que incluía uma das faixas do novo CD, Eu Comi a Madona, acompanhado de cenas no telão, ambientadas em algum momento como a década de 30. Enquanto isso, Ana Carolina fazia sua nova apresentação mais performática do que nunca, agachando-se e fazendo gestos, caras e bocas. É essa abertura que tem sido motivo de polêmica no eixo Rio-São Paulo, por onde a turnê já passou. Mas os fãs acreditam que o vídeo exibido no Recife foi editado e algumas cenas, censuradas. Resultado: as moças de roupa íntima brincando num quarto pareceram mais meigas do que sensuais, como andava alardeando a imprensa.
A noite do último sábado foi o dia de outra primeira vez, além dessa performance ousada. Foi a estréia da mineira ao pé de um piano em palcos recifenses, durante a interpretação do sucesso É Isso ai. A música é uma versão assinada por Ana Carolina e Seu Jorge para a música-tema do longa americano Closer.
O show deste final de semana foi dedicado às músicas do novo CD e a apresentar ao público pernambucano as novidades na carreira de Ana Carolina. E como a tendência é ser mais comercial do que intimista, Carolina não mediu esforços para agradar a gregos e troianos. Até os fãs que não abrem mão da Ana Carolina em sua primeira versão, quem diria, ganharam capela, pandeiro, coro de Louca Tempestade, de Garganta e, claro, de Confesso.

Ana Carolina sobe ao palco para apresentar Dois Quartos

Voz grave inconfundível. Personalidade forte expressa nas letras de música. Essas são algumas das características que definem a cantora Ana Carolina, que se apresenta na noite deste sábado (18), no Chevrolet Hall, a partir das 21h. O show faz parte do projeto Encontros MPB.
O show Dois Quartos terá os dois cômodos montados no palco da casa de espetáculos. O cenário é uma produção de Gringo Cárdia, que cria o clima intimista através de uma cortina de espelhos. A iluminação é de Maneco Quinderé.
O público da cantora poderá conferir o vídeo que casou polêmica entre a crítica, que o considerou pornográfico. Exibido durante a canção Eu comi Madonna, o filme mostra imagens de sadomasoquismo feminino.
Outra novidade está reserva para o público pernambucano. Ana Carolina tocará piano em público pela primeira vez. Durante quatro meses, ela ensaiou uma nova versão da música É isso aí, canção que ficou famosa pela parceria com Seu Jorge.
O show Dois Quartos apresenta cerca de 20 canções, a maioria do disco duplo, projeto mais autoral da artista: Nada te faltará, Rosas, Tolerância e Ruas de outono são algumas delas. O repertório reserva ainda espaço para hits como Pra rua me levar e Encostar na tua.
Em sua companhia no palco estarão Sacha Amback (teclados), Vinny Rosa (guitarra), Bruno Migliari (baixo), Iura Ranevsky (violoncello), Leonardo Reis e Siri (percussão) e Jorginho Gomes (bateria), além de Jurema e Jussara, nos vocais.

Fonte: Diversão 360°

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Versatilidade de Ana Carolina em show no Recife

Quatro primeiras músicas juntas como se fossem uma só. É assim que a cantora Ana Carolina promete começar o show neste sábado (18), a partir das 22h, no Chevrolet Hall. Ela deve tocar suave e os músicos fazem vocais... o espaço, porém, vai aos poucos ganhando energia enquanto Ana emenda Cantinho, Fever, Eu sou melhor que você e Eu comi a Madonna - momento que já rendeu polêmica; imagens antigas de sadomasoquismo feminino, feitas por Betty Page, serão exibidas no telão.
Samba, bossa, pop, MPB e até tango estão no novo trabalho da cantora. O show Dois Quartos apresenta cerca de 20 canções, a maioria do disco duplo. Para deixar o público em êxtase, hits como Pra rua me levar e Encostar fazem parte do repertório. Ana Carolina ainda faz uso do violão de cordas de aço e nylon, guitarras e pandeiro, além do piano, que tocará pela primeira vez em público. A cantora é atração do projeto “Encontros MPB”, uma parceria do Chevrolet Hall com a Publikimagem. O projeto tem apoio da Lei Rounet de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura.

SERVIÇO:
Show Ana Carolina – Dois QuartosNeste Sábado (18), a partir das 22hChevrolet Hall – Avenida Agamenom Magalhães, s/n – Complexo de SalgadinhoPista
R$ 30 (meia) e R$ 60 (inteira)Camarotes R$ 600 (3º piso), R$ 800 (2º piso) e R$ 1 mil (1º piso)Vendas nas Lojas Renner e no local
Informações: www.chevrolethall.com e (81) 3427.7500

Fonte: JC Online

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

A self-made-woman Ana Carolina


Por e-mail, a cantora respondeu a algumas perguntas do O POVO e mandou avisar: a expectativa para o show em Fortaleza é grande

Nesta quinta-feira (16) à noite, a cantora Ana Carolina desfila seu repertório de sucessos no palco do Siará Hall. A mineira, de 32 anos, conquistou o público desde o primeiro disco, lançado em 1999, com o sucesso “Garganta”. De lá para cá, tem emplacado um hit um após o outro nas rádios. O da vez é a música “Rosas”, que promete fazer coro logo mais. Por e-mail, a cantora respondeu a algumas perguntas do O POVO e mandou avisar: a expectativa para o show em Fortaleza é grande. "Foi sempre muito bacana estar aí e este será o nosso primeiro show depois da estréia no Rio e em São Paulo. Quero que este seja, para todos nós, um momento de muito prazer", afirma ela. Confira abaixo a entrevista.

O POVO - Apesar de “Dois Quartos” já ter conquistado o disco de platina, foram seus discos anteriores que voltaram à lista de mais vendidos nas últimas semanas. Por que isso está acontecendo?
Ana Carolina - O que aconteceu é que a gravadora relançou estes dois discos, “Estampado” e “Ana & Jorge - Ao Vivo”, a um preço bem reduzido. Acho que chegaram às lojas por R$9,90. Então quem não tinha comprado, comprou. Nada para lamentar. Só comemorar.

O POVO - Como os fãs receberam a Ana mais intimista e experimental do “Quartinho”? Como esse lado de seu CD está presente no show?
Ana Carolina – Melhor do que eu esperava. Na verdade, o repertório do "Quartinho" é quase um desnudamento - uma entrega, e claro, fiquei insegura. Mas a resposta foi maravilhosa. Tanto que os discos lançados em separado agora no começo deste ano, vendem igual. E no show, um dos momentos mais importantes e belos prá mim é quando o público canta junto comigo "Carvão", uma de minhas músicas mais queridas.

O POVO - Você é uma cantora festejada pela indústria fonográfica. Em tempos de pirataria e MP3, consegue vender CDs como ninguém. Por que quem escuta Ana Carolina prefere comprar o disco a baixar as músicas na internet?
Ana Carolina - Sinceramente, não tenho como te responder. Até porque, meus discos, são sim objeto de muita pirataria. Mas acho que o meu fã - quem realmente gosta do meu trabalho -, tem carinho pelo que faço, entende meu cuidado em cada trabalho, quer compartilhar isto comigo, tendo o produto original. Sou muito grata a todos eles.

O POVO - As suas músicas que costumam fazer mais sucesso são aquelas referentes a relacionamentos. No último disco, boa parte delas vem reforçada por boas doses de sexualidade. Qual o papel da ousadia na sua obra? Existe limite para ela? Qual?
Ana Carolina - O limite é a imaginação de cada um. Gosto de provocar.

O POVO - A sua obra é essencialmente feminina. No entanto, neste último álbum, você decidiu temperar algumas músicas com um pouco de testosterona. Por que a opção pelo universo masculino?
Ana Carolina - Você acha minha obra mais feminina? Sempre achei que eu falava de amores, dores, etc, transitando pelos dois universos, masculino e feminino. Neste disco, fiquei um pouco mais explícita dentro do universo masculino talvez. Mas é um momento.

O POVO - As críticas têm classificado essa última turnê como "Ana Carolina para as massas". De fato, você costuma arrastar bons públicos por onde passa. No entanto, numa entrevista anterior, você afirmou preferir seu lado "compositora" ao lado "cantora". Existe uma Ana Carolina própria para os palcos? Quem é ela?
Ana Carolina - É uma pessoa que se realiza integralmente com o que faz; que se solta, que se dá e que vive momentos de extrema felicidade com o carinho que recebe, em cada show, deste público maravilhoso que me prestigia a cada apresentação.

O POVO - Como você lida com os excessos do público durante o show? Você sente uma cobrança para incluir mais hits do passado no repertório?
Ana Carolina - Às vezes acontecem excessos mesmo e minha preocupação é com aquela pessoa que foi ao show para curtir e que pode se sentir invadida por alguma demonstração mais barulhenta, mais ousada. Mas no geral, apesar dos gritos, meu público entende que há momentos para gritar, extravasar, e momentos para ouvir. Os hits do passado estão sempre presentes. Gosto de prestigiar quem me prestigia.

O POVO - É comum você recitar poesias para o seu público. Qual o papel delas no espetáculo?
Ana Carolina - A poesia é parte indissociável da minha vida, da minha obra. Natural que ela esteja nos meus shows sempre em um lugar nobre. Além disto, ela cumpre o papel de imprimir ao espetáculo uma respiração diferenciada - uma pausa para reflexão.

O POVO - Você é uma “self-made-woman”: compõe, desenvolve letras, toca, canta. Ao mesmo tempo, não abre mão das parcerias. De que forma Jorge Vercilo, Maria Bethânia e Mart´nalia agregam ao seu espetáculo e a você como artista?
Ana Carolina - Bethânia é de muito tempo, uma inspiração, e é sempre um prazer renovado ouvi-la cantando minhas canções. Mart´nália e uma grande amiga que eu agora tenho o privilégio de ver deslanchar na música, com uma música minha. Nada mais justo, uma vez que ela é a inspiração do “Cabide”. Fiz pra ela, pensando nela. O Jorge é um amigo querido, sensível e um parceiro valioso. Adoro tudo o que a gente faz.

Fonte: O Povo

Ana entre quatro paredes


Há um ano sem vir à Fortaleza, uma das mais bem-sucedidas cantoras da MPB, Ana Carolina, chega para surpreender os fãs com seu mais novo show ´Dois quartos´, hoje no Siará Hall. Com a ousadia que lhe é característica, a dona da voz inconfundível aposta num tom ora intimista, ora dançante


Seu Jorge já cantou que ´Carolina é uma menina bem difícil de esquecer´. E quando ela abre a boca e canta, é quase impossível não reconhecer seu timbre grave inconfundível. Por isso é que mesmo depois de um ano sem fazer shows na Capital, as músicas de Ana Carolina continuam na ponta da língua do público cearense.Hoje, no Siará Hall, a cantora mineira apresenta seu novo e polêmico show ´Dois quartos´. Permeado de músicas e elementos que falam sobre romantismo, sexo e política, o show promete surpreender até seu público mais cativo.Para quem assistiu ao anterior ´Estampado - Um instante que não pára´, encontrará neste show uma Ana Carolina diferente e até mais dançante. Enquanto a última turnê da cantora começava com guitarras e sons pesados, a atual começa com som baixo, vocal musical e clima intimista, que vai crescendo e ganhando energia.Contudo, percebe-se também que esse é o projeto mais autoral da carreira desta artista multi-instrumental. Falando nisso, ela faz um número especial, onde toca piano pela primeira vez em público. ´Foi o desafio maior. Estudei quatro meses para apresentar ´É isso aí´ ao piano. Queria dar um novo frescor a essa música´, conta.OusadiaA cantora entra em cena com um medley que inclui as músicas ´Cantinho´, ´Fever´ (de 1956, que teve releitura da Madonna no CD ´Erótica´ - 1992), ´Eu sou melhor que você´ (de Moreno Veloso) e ´Eu comi a Madona´.A última, por sinal, é considerada um do momentos mais polêmicos do show ´Dois quartos´. Neste momento, um telão no palco mostra cenas da musa sadomasoquista Bettie Page em cenas ´pornográficas´ com outra mulher. Não precisa nem falar que chocou algumas pessoas. ´Mas as mulheres estão tão compostas, que as cenas terminam por ser cômicas. Não tem nada pornográfico, como andaram dizendo por aí´, rebate a diretora do show, Monique Gardenberg.O repertório reúne cerca de 20 canções, entre novas e antigas. Para os mais românticos, Ana Carolina entoa os hits ´Pra rua me levar´, ´Encostar na tua´, ´Elevador´ e ´Nua´. A nova música ´Carvão´, que faz parte da trilha da novela ´Paraíso Tropical´ também está fazendo a alegria dos apaixonados.O sexo aparece nos versos de ´Cantinho´ (que ganha até versos picantes cantados por uma voz masculino) e ´Eu comi a Madona´ (essa dispensa mais comentários). Nas músicas ´Nada re faltará´, ´Tolerância´ e ´O Cristo de Madeira´ mostraram a crítica da cantora às guerras, ao preconceito e as desigualdades sociais.Novidades são as versões das composições de Ana Carolina gravadas por outros artistas como ´Cabide´, por Mart´nália, e ´Eu que não sei quase nada do mar´, por Maria Bethânia.Além da vozTudo bem, ela é a dona da garganta mais famosa. Sua voz é inconfundível, mas engana-se quem pensa que essa mineira é simplesmente ´a dona da voz´. Ana Carolina é também arranjadora, violonista, percussionista e compositora. Nesse show, ´Nada te faltará´, ´Rosas´, ´Tolerância´ e ´Ruas de outono´ são algumas de suas criações.A versatilidade e a incrível ´sacada´ para o que cairá no gosto popular também transformaram-na em uma das cantoras brasileiras que mais emplaca temas de novela. Talento é o que não falta para a artista. Mas isso provavelmente ninguém ousou duvidar!


Mais informações:Show da cantora Ana Carolina no Siará Hall. Ingresso: R$ 25,00 (pista/meia), R$ 50 (pista/inteira) e R$ 120,00(camarote). (85) 3230.1917

Fonte: O Diário do Nordeste

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Rosa erótica

O vozeirão de Ana Carolina toma conta do Siará Hall amanhã. No show dois quartos, a cantora provoca e faz o público cantar sucessos.

Depois de arranhar a garganta em Fortaleza em julho do ano passado, com o concorrido show Estampado, a cantora Ana Carolina retorna amanhã ao palco do Siará Hall com uma bagagem que inclui rosas vermelhas, poesia e uma boa dose de erotismo. É assim, toda sedutora, que ela chega para conquistar mais uma vez o público com o show Dois Quartos, baseado no álbum duplo homônimo lançado por ela no fim do ano passado. Fortaleza é o primeiro ponto de parada da turnê após a estréia em junho, em Minas Gerais, e os shows no Rio de Janeiro e em São Paulo. A força da voz da cantora mineira vem acompanhada por um tom ainda mais provocador. Nada surpreendente para quem não teve problemas em anunciar publicamente a bissexualidade em capa de revista. O cutucão da vez vem com a exibição de cenas de sadomasoquismo lésbico que causaram rebuliço na imprensa do eixo Rio-São Paulo. Na verdade, mais picante que isso é Eu comi a Madona, faixa que acompanha a projeção com versos como "A fenda mela/Imprensando minha coxa na coxa que é dela". Tanta provocação é só o tempero de um show que conquista mesmo pela produção caprichada e pelas baladas-chiclete que Ana Carolina emplaca, uma após a outra, nas rádios. As da vez são Rosas e Carvão, música integrante da trilha sonora da novela Paraíso Tropical. No entanto, hits do passado como Elevador também prometem ser ponto alto da noite. A cantora ainda explora toda a sua versatilidade de self-made woman: canta as próprias composições, recita poesias entre gritos histéricos de fãs, toca violão, baixo e pandeiro e se arrisca, pela primeira vez, a um solo de piano para enriquecer É isso aí, versão dela para Blower´s Daughter, de Damien Rice. "O que se vê é uma Ana Carolina forte, solta e à vontade com suas músicas; sua voz soa mais limpa do que nunca e os inúmeros sorrisos que ela deixa aparecer em seu rosto durante o show mostram a satisfação dela com as canções escolhidas. A única coisa que não correspondeu às minhas expectativas foi o fato de Ana interagir muito pouco com a platéia; ela reserva-se o direito de dizer apenar o mínimo necessário", comentou a estudante paulista Mariana Gilber Bolognani, de 18 anos, que conferiu o show no início do mês em São Paulo.

A professora mineira Paula Zagotta, de 24 anos, saiu de sua cidade exclusivamente para conferir o show no Rio de Janeiro e não se arrependeu. "O que me incomodou não tem a ver com a Ana ou sua produção, mas sim com certos fãs que gritam demais durante todo o show - coisas como "gostosa", "linda", "tesão" e por aí vai. Às vezes chega a interromper a artista, atrapalhando-a na hora de recitar um poema. Desagradável", afirmou. Os cenários são assinados pelo badalado Gringo Cardia e a iluminação por Maneco Quinderé. A cineasta Monique Gardenberg responde pela direção. O show tenta transpor o universo do álbum duplo para o palco mesclando as baladas fortes presentes no primeiro volume, Quarto, com outras canções mais intimistas e experimentais apresentadas no segundo disco, Quartinho. "

Show da Ana Carolina é sempre uma surpresa. Não dá pra ir para o show achando que vai ser tudo igual, porque ela nunca é igual. Ela sempre faz o que todo mundo tá esperando, canta aquela música que todo mundo quer, mas consegue sempre ter um show bom e novo. O segredo dela é ser autêntica e não ter o menor medo de ser ela mesma e de mostrar do que ela tá afim", diz a estudante Janaína Freitas, de 25 anos. Ela foi ao primeiro show da cantora em Fortaleza, em 2001, e virou fã. Não perdeu mais nenhum. "O show está quente, sim, mas a temperatura vai estar bem mais alta na platéia do que no palco", afirma ela, na expectativa.

SERVIÇO SHOW DOIS QUARTOS, COM ANA CAROLINA - Amanhã, às 22h, no Siará Hall (Av. Washington Soares, 3199 - Edson Queiroz). Ingressos: R$ 25 (pista), R$ 120 (camarote) e R$ 320 (mesa para 4 pessoas). Informações: 3278.4888

E-MAIS - O auge de Ana Carolina se deu exatamente pelo acúmulo de sucessos da cantora. A coletânea Perfil, reunindo os principais hits dela, foi campeã de vendas em 2005 segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Disco.

- No ano seguinte, a cantora estourou mais uma vez a lista com um disco de regravações feito em parceria com Seu Jorge. A idéia funcionou tão bem que conseguiu, inclusive, fazer Estampado (2003) voltar ao ranking dos mais vendidos.

- Apesar de já ter vendido mais de 250 mil cópias e conquistado um disco platina, Dois Quartos (2006) tem que disputar vendas com os próprios álbuns passados da cantora. Nas últimas semanas, ele saiu da lista de mais vendidos e deu lugar à volta de Ana & Jorge (2005).

PROMOÇÃO O POVO leva você para curtir o show Dois Quartos, de Ana Carolina. Para concorrer a um par de ingressos para o camarote basta acessar o site http://www.opovo.com.br/ e contar uma história da sua vida que você recorda toda vez que ouve o sucesso Rosas. A melhor estória será premiada!

O resultado da promoção será divulgado no site http://www.opovo.com.br/ a partir das 13 horas do dia 16 de agosto de 2007.

DISCOGRAFIA

Dois Quartos (2006)

Ana & Jorge - Ao vivo (2005)

Perfil (2005)

Estampado(2003)

Ana Rita Joana Iracema e Carolina (2001)

Ana Carolina (1999)

QUEM É A CANTORA

Mineira de Juiz de Fora, Ana Carolina começou a cantar ainda na faculdade, na terra natal, onde cursava Letras e fazia o circuito dos barzinhos locais. Decidida a tocar a carreira, ela abandonou os estudos e passou a morar no Rio de Janeiro. Em um de seus shows, foi descoberta por Luciana Moraes - filha de Vinícius de Moraes. Com isso, ela ganhou passaporte para um contrato com a BMG e a produção do primeiro disco, Ana Carolina (1999). A partir daí, ela também estabeleceu uma parceria de sucesso com Totonho Villeroy, compositor da maior parte de seus sucessos, como Garganta.

Fonte: Jornal O Povo

terça-feira, 14 de agosto de 2007

Começa a venda de ingressos para o show de Ana Carolina

A Giro Produções traz à Curitiba pela primeira vez a turnê de sucesso de Ana Carolina, "Dois Quartos". A platéia poderá conferir a voz marcante da cantora, em letras ousadas, profundas e românticas e o repertório rico em arranjos. "Dois Quartos" é um álbum que mostra a fase inspirada e criativa de Ana Carolina, que exibe novos sons e idéias. No show, ela mostrará as canções, como "Nada Faltará", "Ruas de Outono", "Eu Comi a Madona", "Homens e Mulheres", "Corredores" , a canção de sucesso "Carvão", que faz parte da trilha sonora da novela Paraíso Tropical, entre outras.
Os ingressos para o espetáculo da cantora já estão à venda nas bilheterias do Teatro Guaíra e pelo Disk Ingressos (41 3315-0808). O show de Ana Carolina poderá ser visto nos dias 14 e 15 de setembro, com início às 21 horas.

Ingressos:
Platéia: R$ 240,00
1º Balcão: R$ 200,00
2º Balcão: 160,00

*Desconto de 50% para estudantes e clientes do Disk Ingressos e 40% para portadores do cartão do Teatro Guaíra.
Informações: 41 3315-0808

sábado, 11 de agosto de 2007

Talento e Polêmica

Ela é um fenômeno de vendas e está, invariavelmente, em alguma trilha sonora de novelas globais, como na atual “Paraíso Tropical”. Seu disco “Perfil” e a parceria com Seu Jorge (“Ana & Jorge”) ainda figuram entre os mais vendidos, tempos após seus respectivos lançamentos. O mais recente, o duplo “Dois Quartos” (Sony/BMG), que saiu no fim do ano passado, entretanto, não teve o mesmo caminho.Apesar de chegar a ocupar as primeiras colocações em vendagens, o sucesso deste álbum não perdurou muito. Talvez porque o público quisesse mesmo os grandes sucessos, que falam de amores, principalmente, sofridos. O que é um pouco estranho, porque se “Quartinho” apostava em experimentações, longe de tocar nas rádios, “Quarto” seguiu a linha já conhecida da cantora, com a batida do violão e letras divagando sobre relacionamentos.Pois bem, o fato é que Ana Carolina está de volta e, apesar das vendas mais baixas (reflexo da crise do mercado fonográfico), o público cativo ainda a acompanha. A canção “Eu comi Madona”, de “Quarto”, é interpretada por ela ao mesmo tempo em que um vídeo mostra duas mulheres insinuantes. Nada muito surpreendente para uma artista que já foi capa de uma reportagem “Sou bi, e daí?”. Nesse ritmo, ela emenda “Eu sou Melhor que Você” (Moreno Veloso), “Cantinho” e “Fever”.No entanto, se em espetáculos anteriores Ana Carolina batia num som mais pesado, agora, em “Dois Quartos”, sob a direção de Monique Gardenberg, ela aparece mais suave, algo quase minimalista. Toca baixo e dá espaço aos músicos para fazerem vocais. Em “É isso Aí” (versão de Blowers Daughter´s, de Damien Rice), uma das canções mais executadas nas rádios em 2006, Ana Carolina mostra seus dotes no piano - feito inédito realizado ao vivo.

Repertório

O repertório compreende cerca de 20 canções, sendo a maioria do seu disco duplo. Mesmo sendo um dos mais autorais da carreira da cantora, as parcerias se mantiveram, com destaque para as realizadas com Antônio Villeroy, músico gaúcho presente desde seu primeiro disco. O set list abrange também a desbocada “Nada te Faltará” e a pop-rock “Rosas”, que já toca bastante nas rádios.Mas Ana Carolina reserva espaço para outros clássicos, além da citada “É isso Aí”. A cantora revisita ainda “Pra rua me Levar” e “Encostar na Tua”, além de versões suas para composições que chegaram às rádios em outras vozes, como “Cabide”, gravada por Mart’nália, e “Eu que não sei quase nada do mar”, por Maria Bethânia. Esta última, fruto de uma parceria com Jorge Vercilo.Seu novo show “Dois Quartos” traz cenários de Gringo Cárdia e iluminação do expert Maneco Quinderé. Sua diretora, Monique, nesta nova empreitada recebeu o convite da própria estrela. E a define: “A Ana é uma cantora com uma personalidade muito clara, muito definida e forte”. Bom, polêmicas à parte, disso não há mesmo como duvidar. A voz possante continua - o talento também.

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Os campeões da música no Orkut

Pode ser interessante fazer apostas - você provavelmente vai se surpreender com um nome ou outro. Qual será o cantor, a cantora, a banda e o gênero musical mais populares do Orkut? Só tenha em mente que a rede de relacionamentos é internacional, portanto, artistas do mundo inteiro entram na jogada. Nos parágrafos seguintes, donos e mediadores das comunidades mais populares das categorias citadas acima falam sobre o sucesso dos seus ídolos e defendem o reinado de suas comunidades. Até discordam entre si, afinal, gosto é gosto e Orkut é Orkut. A comunidade da cantora Ana Carolina tem 459.931 membros. A mediadora Aline Pires, 23 anos, diz que esse número não chega nem perto do público real da cantora. "A comunidade só reúne os jovens que têm um certo tempo pra falar e discutir assuntos sobre a Ana", diz. Para Aline, o público da cantora não está restrito a nenhuma faixa etária: todo mundo gosta. "Talvez o Orkut seja só um termômetro que mede o sucesso dela no Brasil", diz a mediadora, que afirma que a comunidade nunca esteve tão bombada. "Acredito que é a comunidade musical em que mais se participa. Os membros estão sempre ali, se conhecendo e demonstrando seu amor por Ana Carolina. Criticam, apóiam e trocam informações sobre a cantora". Apesar do trabalho de mediadora ser árduo, Aline garante que vale a pena. "A gente acaba conhecendo os amigos virtuais nos shows. É sensacional", diz.

A campeã dos campeões

Se por um lado os membros da comunidade "Ana Carolina" acabam se esbarrando em shows, o mesmo não acontece com os fãs da banda mais popular do Orkut. Diego Tannac e Diogo Balbino mediam a "Mamonas Assassinas", que reúne 716.547 membros - quase um milhão de pessoas que fazem seus tributos aos integrantes da banda, que morreram em 1996 em um acidente de avião. "Creio que o sucesso mamônico, mesmo após o seu fim, deve-se ao fato de eles terem sido pessoas super simpáticas, carismáticas e extrovertidas. A banda tinha letras de música engraçadas, e ritmos irreverentes que iam do Pagode ao Rock. Além disso, eles também sabiam atrair pelo visual", conta Tannac, 21 anos, que na infância ficava ansioso para conferir as "palhaçadas e fantasias" da banda nos programas de TV. Balbino garante que ninguém usa a comunidade para comentar a morte dos integrantes. "Falam do quanto eles foram e são bons. Metaforicamente, na comunidade Mamonas Assassinas, conseguimos o milagre de mantê-los vivos", diz o mediador. Tannac acredita que a tragédia, que interrompeu o auge dos músicos Dinho, Samuel Reoli, Sérgio Reoli, Júlio Rasec e Bento Hinoto, contribui para a fama do grupo. "O acidente deixou o país inteiro comovido, fazendo com que a perpetuação do grupo fosse ainda mais forte", disse. E se a fórmula for copiada? "Tudo o que eles faziam era novidade e original. Eles serão os únicos a fazer o que faziam. Por isso que até hoje ninguém ultrapassa os índices de público e vendas deles", diz Balbino. Tannac concorda: "Nada é tão original como da primeira em que foi feito. E só eles tinham aquele Sazón", diz.A comunidade "Mamonas Assassinas" também é a segunda maior comunidade de música do Orkut, perdendo apenas para "Eu Amo Música", de 1.473.729 membros."O tempo não pára"Mas parece que para os fãs de Cazuza, o tempo também não passa. A comunidade "Cazuza", criada por Henrique Ziemer, 29 anos, tem 330.603 membros. "Pra mim ele é o maior nome musical da geração 80", diz o dono. "Ele foi e ainda é um marco da música popular brasileira. O que ele fez foi unir poesia e Rock. A música dele fala por si só, muitos jovens se identificam com suas poesias, que sempre serão eternas e atuais", diz Ziemer, defendendo que o cantor seja chamado de "Mestre", em contraposição ao título de "Rei" que o cantor Roberto Carlos recebe.Segundo Ziemer, a comunidade deu um salto de popularidade após a exibição do filme "Cazuza", de Sandra Werneck, tanto nos cinemas como na TV. "Eu me tornei fã do Cazuza em 2002, após ver o programa "Por Trás da Fama", no canal Multishow. Por isso compreendo perfeitamente que muitas pessoas tenham virado fãs depois de terem assistido ao filme" diz. "Em julho faz 17 anos que ele desencarnou, e fico honrado por vê-lo na mídia, sendo lembrado pelo grande artista que ele foi", diz.Mais popular que a Música Popular Brasileira não tem Regianne Casseb é uma das mediadoras da comunidade "MPB - Música Brasileira", de 304.330 membros - a mais popular entre as comunidades de gênero musical, mais até do que a de "Rock". Mas para Regianne, esse número não diz nada. "Não significa exatamente ser a mais popular, porque em muitas comunidades com grande número de membros não há um debate efetivo sobre o tema. O que realmente impressiona lá na "MPB" é sua dinâmica vigorosa", diz. Regianne conta que a comunidade tem um bom número de participantes interessados, que trazem novidades, incrementam a discussão e a tornam um ponto de debate eficiente, dentro de sua proposta de falar sobre música, popular e brasileira. Segundo a mediadora, a "MPB" tem membros de todas as idades, classes sociais e níveis culturais. "Eles convivem com suas diferenças e aprendem uns com os outros de forma bem democrática - ou não", brinca Regianne.E a MPB, está bem representada pelos campeões do Orkut? Ela não hesita. "Não mesmo. A Ana Carolina está vivendo um momento esplêndido, mas eu não me sinto representada pela sua arte", diz. "Com toda a qualidade do trabalho de Cazuza, inclusive como compositor, como colocá-lo em posição superior a Chico, Caetano, Milton, Gilberto Gil, Tom Jobim e tantas outras expressões da MPB? É muito complicado porque tem que se levar em consideração a faixa etária predominante no Orkut, né?", lembra Regianne.Então, quais seriam os campeões da música no Orkut segundo a mediadora? "Vivos: Chico Buarque e Maria Bethânia. Mortos: Vinícius de Moraes e Elis Regina". Ponto final. A faixa etária do Orkut realmente deve ser levada em consideração nesse ranking. Agora, o que não pode ser colocado em dúvida é a sua nacionalidade. Porque brasileiro, com toda a certeza, o Orkut é.


Fonte: Site do Sidney Rezende

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Maria Bethânia volta aos palcos do Rio e grava DVD

A cantora baiana Maria Bethânia voltará a inundar os palcos cariocas quando reestrear, na próxima sexta-feira (9), a temporada de shows "Dentro do mar tem rio". Apoiada nos discos "Mar de Sophia" e "Pirata", a apresentação no Canecão já foi vista por 70 mil pessoas no Brasil e na Europa e resultará na gravação de um DVD.

De novidade, adianta Bethânia, o espetáculo "ganhou uma canção do [irmão] Caetano, 'O nome da cidade', e, na abertura, uma referência à música 'Cais', de Milton Nascimento". "Por conta do sucesso da novela, entrou também 'Copacabana' [tema de abertura de 'Paraíso tropical'] inteira.”

Tanto os discos como o show, explica, são uma homenagem às águas do planeta, do ventre materno, das cachoeiras, dos rios e do mar. “Gosto tanto do mar quanto de rios. Minha região é de água doce, mas tem um fundo da Baía de Todos os Santos que é muito bonito”, diz a baiana de Santo Amaro, que levou três anos estudando o tema.

O resultado é um trabalho salteado pelas poesias da portuguesa Sophia de Mello Breyner, que guiam o álbum “Mar de Sophia”, e de poetas nacionais como Guimarães Rosa, que norteiam a narrativa em torno dos rios brasileiros, em “Pirata”.

No repertório, desde compositores tradicionais como Villa-Lobos, Toquinho e Vinícius e Dorival Caymmi, a novos nomes das MPB, como Ana Carolina e Vanessa da Mata. “Eu que não sei quase nada do mar”, de Ana Carolina, por exemplo, foi uma encomenda de Bethânia à cantora mineira.

“Fiz de propósito, para provocá-la. Ela me deu uma música de presente em 'Maricotinha' e agora resolvi pedir para uma mineira, que não tem o mar como amigo de infância, uma música sobre o mar. Foi bom, ela aproveitou um período de férias em Angra, foi para a beira do mar e fez num piscar de olhos”, conta Bethânia.

Fonte: G1

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

DVD de Ana Carolina e Seu Jorge é dos mais vendidos em Portugal

RIO - O DVD de Ana Carolina e Seu Jorge voltou ao ranking dos 30 mais vendidos da Associação Fonográfica Portuguesa (AFP). "Ana & Jorge", gravado durante um show dos dois cantores em 2005, em São Paulo, está na 22ª posição da lista.




Fonte: JB Online

Como viver bem com diabetes

A doença que acomete cerca de 135 milhões de pessoas em todo mundo pode ser controlada e proporcionar qualidade de vida aos portadores, sem alterar o cotidiano.

O número de diabéticos no Brasil é alarmante: são aproximadamente onze milhões de pessoas no País, o que representa 11% da população adulta acima dos 40 anos. As principais causas da doença são basicamente, o aumento da obesidade e o sedentarismo, ambos gerados pelas facilidades tecnológicas da atualidade. A educação e a informação são fatores fundamentais para a prevenção das complicações e para a manutenção de uma vida saudável.

Trata-se de uma doença silenciosa e persistente, e o excesso de açúcar no sangue mina o organismo e pode levar a resultados desastrosos. Tal como demonstram as estatísticas, o diabetes é a primeira causa de cegueira não-traumática no mundo, resulta num dos principais motivos de amputações de membros inferiores por complicações do pé diabético e é co-fator de arteriosclerose, com todas as suas conseqüências, como infarto do miocárdio, acidentes vasculares cerebrais (derrames) e outras.

No entanto, existem formas eficazes de se controlar a doença como: um plano alimentar balanceado, atividades físicas, monitoramento da glicemia e um programa educativo que podem assegurar a qualidade de vida ao diabético, sem alterar o cotidiano.

"Deve-se obter a maior quantidade de informação sobre o tema e ficar atento aos fatores que predispõem a doença. Se a pessoa possui antecedentes familiares da doença, hipertensão, obesidade, níveis elevados de colesterol, por exemplo, convém realizar pelo menos um exame anualmente", adverte Luiz Turatti, endocrinologista e consultor do site comunidadediabetes.

Com ritmo acelerado de vida, a cantora Ana Carolina, diabética desde os 16 anos de idade, é um excelente exemplo de que é possível conciliar todos os compromissos sem descuidar do tratamento de forma natural e eficiente. "Faço check-up a cada seis meses e sempre dispenso atenção especial à minha saúde. Não me sinto impedida de fazer nada. Tomo meus cuidados, principalmente com a hipoglicemia. Se vou praticar exercícios ou fazer qualquer atividade que necessite de esforço, levo comigo a glicose líquida, meu monitor de glicemia e fico sempre atenta", diz a cantora que usa a voz e a ponta dos dedos como instrumento de trabalho."Tais cuidados me levam a afirmar que o fato de eu ter uma doença crônica é sinal de longevidade", completa ela.

Preocupada em proporcionar melhor qualidade de vida aos portadores de diabetes, a LifeScan, Divisão da Johnson&Johnson Produtos Profissionais, fabricante do "OneTouch Ultra", medidor de glicemia que permite aos diabéticos a coleta do sangue em lugares alternativos do organismo, como antebraço, além da ponta dos dedos. A medição pode ser feita em menor espaço de tempo do que o habitual (somente em cinco segundos) com alta precisão nos resultados e o aparelho proporciona maior comodidade e praticidade no manuseio, devido ao seu tamanho e design.

Para ampliar a margem de segurança, o equipamento realiza uma dupla checagem simultânea de resultados, antes mesmo da análise final. Ou seja, ocorrem duas reações químicas concomitantes e se os resultados não forem iguais, é dada uma mensagem de erro. A tira possui também escapes de ar que impedem a formação de bolhas dentro da câmara de reação, o que torna praticamente impossível a geração de falsos resultados.Além disso, a tira reagente aspira a gota de sangue por capilaridade, o que proporciona uma amostragem mais eficaz e higiênica. A medição dos índices de glicose sangüínea tem um papel fundamental no controle do diabetes. Manter estes níveis dentro dos parâmetros recomendados pelos médicos, reduz em até 60% o risco de complicações graves decorrentes da enfermidade como amputações e cegueira, por exemplo.

Fonte: O Barriga Verde

terça-feira, 7 de agosto de 2007

"Propaganda" da Ana no Faustão

Como diria Paulo Bonfim, os domingos são quadrados, é... realmente, não há nada mais intediante do que televisão no domingo. Mas nesse domingo, tive uma surpresa; estava procurando algo decente e quando parei na Globo (no Faustão) tava passando um quadro onde eles passam um vídeo com uma música de fundo (não lembro o nome do quadro). Exatamente na hora em que coloquei lá, o Faustão disse:"Sucesso de Ana Carolina e Seu Jorge, ela fez a música pra essa menina aí (enquanto passava um vídeo de uma menina com um cachorro e tocava É isso aí) [...] Prima da Ana lá de Juiz de Fora, ô...."

Depois ele ainda fez propaganda do show: "Ana Carolina, sucesso absoluto no Tom Brasil, com dois shows extras, dia 6 e 7 em São Paulo."E não foi só uma vez.

Mais tarde ele também fez a mesma propaganda do show "enxendo a bola" da Ana.É isso aí, sucesso absoluto no Tom Brasil! ;)

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Show de Ana Carolina (Matéria no programa Mais Você)

Esse final de semana teve música das boas em São Paulo. A cantora Ana Carolina apresentou o show "Dois Quartos". E fez tanto sucesso que ela teve que programar mais duas apresentações: dias 6 e 7 de agosto. E para quem está longe ou não conseguiu ingresso, o Mais Você mostrou um pouco desse momento especial.
Logo na entrada, nossa câmera encontrou o ator Rodrigo Veronese, que faz o papel do Lucas da novela Paraíso Tropical. A música Carvão, de Ana Carolina, é tema do romance de seu personagem com a Ana Luiza, interpretada por Renée de Vilmond.
Também foi conferir o show a mais nova avó do pedaço, a Claudine, esposa do Jair Rodrigues, que está comemorando o nascimento do filho do Jairzinho com a atriz Tânia Kalil.
A cantora Roberta Mirando também não faltou, assim como o Seu Jorge, que já gravou um CD com Ana Carolina.
Depois de mais de vinte músicas e muitos bis, Ana Carolina não parecia cansada. Era só sorrisos... E abraços dos amigos...

Para assistir: http://maisvoce.globo.com/variedades.jsp?id=11406
Fonte: Site do programa Mais Você

Ana Carolina mostra romantismo, sexo e política em show


Um dos nomes de maior sucesso da MPB, a cantora e compositora mineira Ana Carolina levou romantismo, sexo e política na estréia do seu novo espetáculo, Dois Quartos, na noite desta quinta-feira no Tom Brasil Nações Unidas, em São Paulo.

Sob a direção de Monique Gardenberg, o espetáculo começou às 21h50 com uma Ana Carolina mais dançante que seu último show, Estampado - Um Instante Que Não Pára.

A cantora entrou em cena com um medley que incluiu Cantinho, Fever, Eu Sou Melhor Que Você e Eu Comi a Madona. Não demorou para a platéia gritar "gostosa", "linda" e "eu te amo". "Amo estar aqui no palco com a minha banda. É o que eu mais gosto de fazer", disse a cantora.

O repertório compreendeu cerca de 20 canções. O romantismo ficou por conta dos hits Pra rua me Levar, Encostar na Tua, Elevador e Nua e da nova música Carvão, trilha de Paraíso Tropical.

O sexo apareceu nos versos de Cantinho (na qual um narrador masculino canta versos picantes) e Eu Comi a Madona. Nesta última, um gigantesco telão surgiu no palco com cenas da musa sadomasoquista Bettie Page em cenas nada pornográficas com outra mulher. Nada chocante.

Nada Te Faltará, Tolerância e O Cristo de Madeira mostraram a crítica da cantora às guerras, ao preconceito e as desigualdades sociais. A apresentação também trouxe versões das composições de Ana Carolina gravadas por outros artistas como Cabide, por Mart'nália, e Eu que não sei quase nada do mar, por Maria Bethânia.

Um dos pontos altos do show foi a apresentação de É isso Aí, versão de Blowers Daughter's, de Damien Rice, cantada por Ana Carolina sentada ao piano. Esta foi a primeira vez que a cantora mostrou seus dotes no instrumento ao público.

O bis do show foi Eu Comi a Madona, com direito a remix dispensável do DJ Zé Pedro. O melhor da parceria limita-se a voz possante da cantora.
Fonte: Terra

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

Artistas curtem Ana Carolina e fazem teste de diabetes

Seu Jorge, Rodrigo Veronese, Barbara Paz, Zé Pedro, Solange Frazão, Roberta Miranda, Caroline Bittencourt, Mariana Kupfer, Nivaldo Pietro, foram alguns dos Vips que compareceram no Tom Brasil, em São Paulo, na noite de quinta-feira (2), para assistir ao show de Ana Carolina.
Porém, antes de adentrar no setor da platéia, os famosos deram um bom exemplo e incentivaram a campanha contra o diabetes. Algumas das celebridades aceitaram realizar o teste grátis de glicemia, que pode determinar se a pessoa tem ou não diabetes.

Sucesso de Ana Carolina
O novo espetáculo, chamado de Dois Quartos, encantou o público carioca e agora chegou à capital paulista. No repertório, Ana Carolina tocou canções como: Cantinho, Fever, Eu Sou Melhor que Você e Eu Comi a Madona, música polêmica que conta com a exibição de um clipe com cenas antigas de sadomasoquismo feminino.


Fonte: O Fuxico

Ana Carolina apresenta novo show dirigido por Monique Gardenberg


Oposto ao início do show de Estampado que levava a assinatura de Enrique Diaz (Diaz é ator e diretor da Companhia dos Atores – Gaivota – Tema Para Um Conto, Ensaio.Hamlet e Melodrama, entre outros) na direção e começava com Uma Louca Tempestade, um rock que tinha direito a solo de guitarra da cantora e compositora, o show Dois Quartos pretende evocar um toma mais minimalista. Talvez porque os arranjos no CD dialoguem o tempo todo com a música erudita presente nas introduções com violinos.


SÃO PAULO – Chega a capital paulista o novo show de Ana Carolina, Dois Quartos, dirigido pela cineasta Monique Gardenberg que, recentemente, dirigiu o comentado show de Marina Lima. Lançando seu novo álbum, Dois Quartos, álbum duplo cujas músicas Rosas, sucesso nas rádios, e Carvão, conhecida por se tema de Ana Luísa e Lucas, personagens da novela da TV Globo, Paraíso Tropical, tem show homônimo que estréia nesta quinta-feira (2), 21h, no Tom Brasil Nações Unidas.

Oposto ao início do show de Estampado que levava a assinatura de Enrique Diaz (Diaz é ator e diretor da Companhia dos Atores – Gaivota – Tema Para Um Conto, Ensaio.Hamlet e Melodrama, entre outros) na direção e começava com Uma Louca Tempestade, um rock que tinha direito a solo de guitarra da cantora e compositora, o show Dois Quartos pretende evocar um toma mais minimalista. Talvez porque os arranjos no CD dialoguem o tempo todo com a música erudita presente nas introduções com violinos.

Na entrada de Dois Quartos, Ana Carolina toca baixo e os músicos fazem vocais. A atmosfera, porém, vai ganhando energia enquanto a cantora emenda Cantinho, Fever (de 1956, que teve releitura de Madonna no CD Erotica, de 1992), Eu Sou Melhor Que Você (de Moreno Veloso) e Eu Comi a Madona - momento do show que protagonizou uma polêmica na Internet graças a um vídeo exibido no telão que integra a cenografia.

“O Guilherme Leme, co-diretor do show, achou imagens antigas de sadomasoquismo feminino, feitas por Betty Page. Mas as mulheres estão tão compostas, que as cenas terminam por ser cômicas. Não tem nada pornográfico, como andaram dizendo por aí”, explica a diretora.

Dois Quartos apresenta cerca de 20 canções, a maioria do disco duplo que, segundo a assessoria de imprensa, é o projeto mais autoral da artista: Nada te faltará, Rosas, Tolerância e Ruas de Outono são algumas delas.

O repertório reserva ainda espaço para hits, como Pra Rua Me Levar e Encostar na Tua, além de versões de Ana Carolina para composições suas que chegaram às rádios em outras vozes, como Cabide, gravada por Mart’nália, e Eu que não sei quase nada do mar (parceria com Jorge Vercilo), por Maria Bethânia.

Ficha técnica

Direção: Monique Gardenberg
Co-Direção: Guilherme Leme
Direção Musical: Ana Carolina
Coordenação Artística: Anaide Karabachian
Produção Musical: Sacha Amback, Carlos Trilha e Sérgio Ricardo
Iluminação: Maneco Quinderé
Iluminador Assistente: Fábio Schaeffer
Cenários: Gringo Cardia
Figurinos: Sônia Soares
Jóias: Yara Figueiredo
Produção Executiva: Jerry Burgos
Assessoria de projeto: Márcia Dias para Buenos Dias
Direção Administrativa: Remo Brandalise
Direção de Produção: Marilene Gondim

Teclados: Sacha Amback
Guitarra: Vinny Rosa
Baixo: Bruno Migliari
Violoncello: Iura Ranevsky
Vocais: Jurema e Jussara
Percussão: Leonardo Reis e Siri
Bateria: Jorginho Gomes
Roadies: França e Adriano
Cenotécnico: Luiz Alberto de Jesus
Operação de luz: Fábio Schaeffer
Operação de monitor: Jackson Silva
Operação de P.A: Marcelo Sussekind

Apoio: ADJ e Lei Federal de Incentivo à Cultura

Uma realização: Armazém/Tribo

- ANA CAROLINA -
Dias 02,03,04 e 05 de agosto – quinta-feira, às 21h, sexta e sábado, às 22h e domingo, às 20h

Local: Tom Brasil-Nações Unidas
Rua Bragança Paulista, 1281.


Informações e compra de ingressos:
# BILHETERIAS TOM BRASIL NAÇÕES UNIDAS - Rua Bragança Paulista, 1281 / Chácara Santo Antônio.
(Horário de atendimento: seg a sáb das 12h às 22h e dom e feriados das 12h às 20h)

# COMPRA POR TELEFONE - Ingresso Rápido - Tel: (011) 2163-2000
(Horário de atendimento: seg a sáb das 9h às 22h) (Formas de Pagamento: cartões de crédito Visa, Mastercard, Credicard, Diners);

# COMPRA PELA INTERNET
(http://www.tombr.com.br/ / http://www.ingressorapido.com.br/)

(Formas de Pagamento: cartões de crédito Visa, Mastercard, Credicard, Diners);

Preços
Camarote: R$150,00
Frisas: R$130,00
VIP: R$120,00
Cadeira Alta: R$ 70,00
Setor 1: R$100,00
Setor 2: R$ 90,00
Setor 3: R$ 60,00
Setor 4: R$140,00

Capacidade
1.800 lugares
Censura: 14 anos
Estacionamento com manobrista R$ 15,00 (antecipado) e R$ 18,00 (na hora)
Aceitamos dinheiro e cartões de débito e crédito (Visa, Mastercard, Credicard, Diners e Aura) / não aceitamos cheques
Acesso para deficientes físicos
Ar-condicionado


Fonte: Aplauso Brasil

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Ana no programa Bastidores, no Multishow












Bastidores:
Fábio Júdice revela os segredos das produções artísticas nacionais e internacionais. A missão é chegar mais cedo e sair mais tarde dos lugares, mostrando o que rola por trás das câmeras e no fundo dos palcos.

Ana Carolina

Horário: Terça, 31/07 - 23h15

Horários Alternativos:

Quarta, 01/08 - 06h30
Quarta, 01/08 - 08h30
Quarta, 01/08 - 13h30
Sexta, 03/08 - 12h30
Sábado, 04/08 - 06h00
Sábado, 04/08 - 14h00


Muito bom! ;)

De novo?

Ana Carolina foi mais uma vez vítima das piadinhas infames do programa Casseta e Planeta.
Dessa vez, ao anunciarem (e zuarem) a luta greco romana feminina do Pan Americano, chamaram a Ana de Ana Carilinástica (ou coisa do tipo; enquanto entra a Ana Paula vestida de "Ana"); disseram q o esporte q mais chamou atenção no pan foi a luta velcro das mulheres (comparação barata deles com a luta greco romana).
_Ana vc eh a campeã brasileira nessa modalidade
Aí ela:
_Ahhh... eu sou mesmo num tem pra mim...
_ Você deve comer muito Açaí para se manter em forma né?
_É, eu como essa aí, aquela ali, aquela lá aquela outra .... É ISSO AÍ!




;)